PROJETO SOBRE: ORIGAMI/DOBRADURAS NA
SALA DE RECURSO
O origami (dobradura) é um excelente recurso pedagógico com muitas
utilizações na escola.
Origami (do japonês: 折り紙, de oru, "dobrar", e kami,
"papel") é a arte tradicional japonesa de dobrar o papel, criando
representações de seres ou objetos com as dobras geométricas de uma peça de
papel, sem utilizar tesoura e cola.
Através das dobraduras as crianças aprendem conceitos geométricos, a
seguir uma sequência de ordens (sequência temporal).
OBJETIVO
GERAL
v
Desenvolver um projeto através da técnica do origami
tendo como proposta pedagógica, uma maior interação entre sala de recurso,
professores da escola regular, cuidadores e pareceria com alunos da sala onde
se tem aluno incluído, propondo uma divertida atividade com interação entre
ambos, onde haverá um mural no pátio para interagirem entre os turnos.
v
Colaborar
para o desenvolvimento do potencial pleno dos alunos da sala de recurso,
enfatizando a observação, a persistência, a meticulosidade, a concentração, a
atenção, a autoconfiança, o esforço pessoal, a coordenação motora fina/grossa/ampla
e a criatividade.
v
Propor
com intenção é não apenas que o aluno siga as instruções e execute as, mas que
experimente e reflita e, sempre que possível, chegue às suas próprias
conclusões verbalizando-as para os seus colegas de sala de aula e no pátio.
v Criar um ambiente inovador, para expor
uma forma de aprendizagem diferenciada, integrada, diversificado como
instrumento avaliativo da sala de recurso.
OBJETIVOS
ESPECÍFICOS
v
Criar harmonia no grupo, pois a dobragem de
papel tende a eliminar às diferenças de idade, propondo maior interação
reflexiva e cooperação permanentes.
v
Trabalhar atividades manuais das dobragens
estimula também as habilidades motoras com uma ênfase no desenvolvimento da
organização, na elaboração de seqüências de atividades, na memorização de passos
e coordenação motora do aluno.
v
Experimentar de diferentes texturas de papel, a
criação individual e coletiva que promove e desenvolve a sua criatividade.
v
Propiciar O que
ocorre é um diálogo entre tato e a sua coordenação com a visão e os outros
sentidos.
v
Realizar
atividades práticas de dobraduras; desenvolver habilidades motoras, estimular o
raciocínio lógico matemático e desenvolver as percepções.
v
Propor “uma aprendizagem esquemática através de
ações que se repetem”, para ter sucesso, o aluno tem de observar com atenção e
ouvir cuidadosamente instruções específicas e depois segui-las com destreza e
precisão.
v
Transformar um pedaço de papel é um exercício
único de raciocínio espacial. A dobragem de papel permite ao aluno criar e
manipular bem como conceitos de rotação, alternância, para criar algo. ( fazer
o uso da imaginação simbólica), seja ela dobrar ou pintar com o dedo.
JUSTIFICATIVA
v Compartilhar a vivencia do aluno da sala de recurso, na sala de aula em
que o aluno estudo, demonstrando suas dificuldades/possibilidades formas de
aprendizagens.
v Desenvolver atividades de coordenação motora fina/ampla e grossa, noção
espacia, lateral e temporal.
v Propor atividades e historias que icentiva a melhorar a auto estima do
discente.
v Propor atividade difrenciada auxiliando paso á passo ( primeiro o aluno lê
e tenta fazer sozinho obsevando o modelo, depois com pequena orientação e 20 minutos depois com intervenção de mostrar
por partes ou pegando em sua mão para realizar o passo á passo.
v Se apropiar de mecanismo diferenciados que ajude a aluno a pegar gosto ou
melhorar a sua timidez na hora de apresentar atividades na frente ou para a turma.
v Observar a atenção, a concentração, a persistencia, auto confiança, o
esforço passo a passo para fazer a dobradura.
v Criar e recriar fazendo uso simbolico da imaginação.
METODOLOGIA
v Sessões
teórico-práticas de apresentação e partilha de conhecimentos, experiências e
técnicas.
v Oficinas
de trabalho e experimentação na área da reutilização criativa de materiais e de
técnicas de expressão variadas, em particular o origami (arte de dobrar papel).
v Criação
de materiais de apoio e de objetos tridimensionais.
v Exposição
dos objetos produzidos, tendo em vista a divulgação do origami e humanização do
espaço escolar e conseqüente melhoria estética do mesmo.
v Aulas práticas sendo monitoradas e aproveitando
material de fácil aquisição como papel de todo tipo (principalmente sobras),
tesoura e cola.
v Pintura a dedo na dobradura, para o
aluno que não conseguir realizar as dobraduras.
RECURSOS:
v Quadro
no pátio;
v Papel
cartão;
v Tesouras;
v Cola;
v Eva;
v Recursos
humanos;
v Canetinhas;
v Tinta
guache a dedo ( cores variados);
v Chamex
entre outros.
Conteúdo programático:
Produzir
dobraduras, trabalhar a coordenação motora grossa/fina e ampla, propor maior
tempo para execução das atividades do projeto.
Avaliação:
Será
realizada mediante a conclusão das atividades propostas, o interesse e
participação e registrados através dos relatórios trimestrais.
Referências:
Desenhos
artísticos – vol.06; Claudia Joquebede Salas Borges;
PCNs
(cap.1 e 2 – 1997); LDB;
Saberes
e práticas da Inclusão – Ministério da Educação ( Secretaria de Educação Especial).
Execução:
Setembro,
outubro, novembro e finalizando em meados de dezembro.
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